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Operações no Brasil geram prejuízos à Subsea 7

O site Energia Hoje informa que perda contábil de US$ 13 milhões foi causada por custos adicionais no projeto Sapinhoá-Lula NE.
A Subsea 7 registrou prejuízo de US$ 13 milhões no segundo trimestre do ano, frente a lucro de US$ 411 milhões apurado em igual período de 2012. O resultado é fruto principalmente dos gastos da ordem de US$ 294 milhões, acima do previsto, no projeto Sapinhoá-Lula NE, no pré-sal da Bacia de Santos.

A empresa não revela os motivos da revisão de custos, mas no ano passado, devido a disputas judiciais com a Petrobras e atraso na entrega de equipamentos submarinos, a fornecedora havia provisionado US$ 52 milhões para este mesmo projeto.
A Petrobras contratou a Subsea 7 para engenharia, aquisição, instalação e comissionamento de umbilicais, risers e linhas submarinas dos campos  no pré-sal da Bacia de Santos. O valor do contrato é de US$ 1 bilhão.

Isso também impactou na geração de caixa medida pelo Ebitda, que ficou em US$ 139 milhões, 57% menor, na comparação anual. A companhia projeta, contudo, um crescimento na geração de caixa este ano, excluídas as operações no Brasil.
No país, a companhia aguarda a renovação dos contratos dos PLSVs Kommandor 3000, Normand Seven e Seven Phoenix, e discute a renovação da Seven Mar e da Condor.

As demais áreas de atuação da companhia apresentaram bons resultados. No Mar do Norte e Canadá, a companhia registro lucro de US$ 136 milhões; na África, Golfo do México e Mediterrâneo, os ganhos foram de US$ 133 milhões, e, na Ásia e Oriente Médio, de US$ 33 milhões.
A companhia conta com reservas de US$ 10 bilhões para execução de seus projetos.

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