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Setor petrolífero exige profissionais bem habilitados



Navegando pela web, pesquisando sobre o mercado de petróleo, encontrei um artigo muito interessante publicado no site do Instituto de Engenharia. Com o título acima. É bom para vocês observarem como andar o mercado e suas exigências.



Geólogos, engenheiros, geofísicos, químicos, tecnólogos: são inúmeras as profissões ligadas ao petróleo. Afinal, o recurso natural não renovável é, hoje, a principal fonte de energia do mundo e, até que sejam descobertos e aperfeiçoados meios alternativos de energia, todos os países continuarão dependendo dele. "As perspectivas são extremamente promissoras para os profissionais ligados ao petróleo, porque são campos de trabalho estratégicos para a civilização moderna. Basicamente, quase todas as atividades da vida cotidiana possuem relação de dependência ou vinculação com o petróleo e continuarão mantendo esse vínculo até encontrarmos e desenvolvermos estratégias de substituição. E esse não é um processo trivial", relata o professor Geraldo Ferreira, coordenador do curso de Engenharia de Petróleo, da UFF (Universidade Federal Fluminense).

O professor adjunto da UFF Fernando Cunha Peixoto explica, em linhas gerais, que os geólogos e geofísicos ajudam a mapear as áreas promissoras, no que se refere à localização, profundidade, extensão e até qualidade do reservatório. Já os engenheiros de petróleo definem, por exemplo, como e onde perfurar o poço e qual a trajetória para atingir os objetivos de maneira mais eficiente; ajudam a prever como o reservatório responderá à produção, em termos de vazões e pressões, e definem como ajudar que os fluídos cheguem até a superfície. Os engenheiros mecânicos e químicos, por sua vez, auxiliam na definição de como esses fluídos devem ser transportados e armazenados; os químicos trabalham, ainda, no projeto e operação das refinarias que produzirão combustíveis, derivados e insumos para a indústria petroquímica, além de atuar nela, gerando os produtos petroquímicos.

Para exercer essas áreas ligadas ao petróleo, são necessários dois tipos de formação básica, como explica Alexandre Leiras Gomes, Coordenador do Curso Engenharia de Petróleo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "Existem dois tipos de formação básica: a de nível técnico, mais diretamente ligado aos sistemas de produção e aos laboratórios de análises; e a de nível superior, graduação tradicional (bacharelado) em geologia, química, engenharia de petróleo e engenharia química. Também encontram colocação no mercado, diversos profissionais com as mais variadas formações, mas que se especializaram com cursos de pós-graduação voltados para este setor".


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