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Atenção: Faltam Tecnólogos no mercado!



Faltam profissionais a nível de Engenheiro-Tecnólogo no mercado!


Pelo menos foi o que saiu na publicação deste mês na conceituadíssima revista de Gestão de Carreira, Você S/A que você pode ver abaixo:





É bem interessante pois mostra quais são os cargos com escassez de mão-de-obra qualificada, e o tipo de profissional que é necessário para preenchê-la. Existem muitas oportunidades na área Júrica, Financeira até TI, Geologia e Engenharia. Abaixo, em destaque, a falta de profissionais no cargo de Engenheiro-Tecnólogo.


A reportagem diz que essa posição é ocupada por Tecnólogos na Alemanha, porém no Brasil isso não aconteceu pois a profissão ainda não decolou. (O que eu acho um absurdo)

O Perfil desejado são para profissionais com até 3,4 anos de experiência com conhecimento técnico.

E os salários chegam a 5 mil reais.

Para visualizar essa box melhor, só clicar na imagem ao lado.




Comentério Pessoal:


A meu ver isso se dá por 3 fatores: Falta de Conhecimento das Empresas nas qualificações do Tecnólogo, culpa das universidades que venderam o curso mas não se deram ao trabalho de irem nas empresas para mostrarem sobre a profissão, a falta de um Sindicato forte para representar os Tecnólogos quando a Universidade não fizer esse papel e também de assessoria do próprio Tecnólogo, e para finalizar da falta de capacidade e experiência necessária do estudante e profissional para ocupar tais posições. Isso é em parte culpa da Univerisadade que muitas vezes oferece uma grade ruim e fraca para os padrões do mercado, do próprio aluno, que ao invés de estudar e se capacitar continuamente, prefere ficar bagunçando a aula e gastar o dinheiro com coisas supérfluas ao invés de investir num curso, como inglês por exemplo. Portanto, como consequência de todos esses fatores, a falta de abertura das empresas em aceitar profissionais para assim eles terem a experiência necessária. Pode-se dizer que é um ciclo e enquanto medidas não forem tomadas ou que Tecnólogos competentes forem entrando no mercado, isso vai perdurar por um bom tempo.

Obs.: Não estou tratando apenas a nível de Tecnólogos em Petróleo e Gás e sim Tecnólogos em Geral, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e etc. Embora existem áreas onde o Tecnólogo já seja bem aceito, como em T.I, Construção e Mecânica.




Você sabe que tipo de Engenheiro você é?


Estava navegando pela web, quando achei esse site muito interessante: Engenharia que Transforma. Ele é o blog do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), instituição referência na área de Engenharia no Brasil.

O que achei interessante nele, é que existe um teste que todos aqueles que gostam da área de Engenharia gostariam de fazer, com a seguinte pergunta: Que tipo de Engenheiro você é? Ele é muito bom para identificar qual é a que mais tem a ver com seu perfil e também para confirmar aquela área que você já sabia. Vale a pena fazer, a minha é Engenharia de Produção Mecânica, o que já imaginava. =P

Turmas na Universag adiadas - Aproveitem!

Boa Tarde Amigos Leitores,


Os cursos de Instalação Submarina, QSMS, Perfilagem e Sísmica da Universag foram adiados! São excelentes cursos, ministrados por profissionais que atuam na área que ministram em grandes empresas.



Objetivo:

Capacitar e aplicar as técnicas utilizadas na instalação e construção de equipamentos submarinos nos campos de petróleo e gás, englobando os conceitos fundamentais, tecnologias e os principais tipos de equipamentos utilizados em instalações submarinas.

Público Alvo:

Matrículas abertas para todos os interessados das áreas de Engenharia, Tecnologia, TI, Logística, Gestão, Administração, Economia, Produção, e profissionais ligados as áreas Ambientais, Compras, Planejamento, Financeiro e demais áreas do conhecimento. Também poderão se inscrever todos os interessados em conhecer os conceitos e aplicações das técnicas em instalações submarinas.

Data de início do curso:

Início Sábado dia 28 de Novembro de 2009.

Carga Horária:

32 horas durante 4 sábados consecutivos (28/11, 5/12, 12/12 e 19/12/2009) das 10:00 às 18:00 horas.

Professor Convidado: Bruno Cypreste Nogueira Pinto - Idealizador de Cursos em Instalações Submarinas. Professor em cursos de aperfeiçoamento na área de Petróleo e Gás Natural. Planner de Projeto em Instalações Submarinas da Subsea 7 e atualmente em fase de especialização em Gerenciamento de Projetos na UERJ.



Objetivo:

Capacitar e mostrar a utilização da sísmica como instrumento de avaliação e monitoramento de reservatórios de petróleo e gás, suas correlações com a geologia, geofísica, reservas e mudanças espaciais ocorridas no interior das rochas reservatório.

Público Alvo:

Matrículas abertas para estudantes de todas áreas de Tecnologia, Engenharia, Geofísica e Geologia. Também poderão se inscrever todos os interessados em conhecer os conceitos e aplicações da sísmica.

Data de início do curso:

Início Sábado dia 09 de Janeiro de 2010.

Carga Horária:

32 horas durante 4 Sábados consecutivos (09/01, 16/01, 23/01 e 30/01/2010) das 11:00 às 19:00 horas.

Professor Convidado: Zaque Alves de Araújo Júnior - Coordenador de Gerenciamento Sísmico da Halliburton - Especialista em Geofísica.


Objetivo:

Capacitar e mostrar a utilização da perfilagem de poços de petróleo como instrumento de avaliação de reservas e volume reservatórios de petróleo e gás. Interpretar e aplicar os resultados dos diversos perfis, principalmente Raios Gama, Densidade e Sônico, suas correlações com o meio geológico, camadas permoporosas em subsuperfície, avaliação das formações e determinação do volume de hidrocarbonetos.

Público Alvo:

Matrículas abertas para estudantes de todas áreas da Tecnologia, Engenharia, Geociências, Hidrogeologia e demais áreas das Ciências Exatas. Poderão se inscrever todos os interessados em conhecer e entender os tipos de perfilagem utilizada em poços abertos e calculo do volume de reservas de petróleo e gás. Também se aplicam os mesmos métodos em poços de água para abastecimento comercial, industrial, agricultura e serviços de hidrologia. Exigido no mínimo o Ensino Fundamental.

Data de início do curso:

Início: Domingo dia 29 de Novembro de 2009.

Carga Horária:

32 horas durante 4 Domingos consecutivos (29/11, 6/12, 13/12 e 20/12/2009) das 9:00 às 17:00 horas.

Professor Convidado: Carlos H. Alexandrino - Doutor em Geofísica pelo Observatório Nacional.
Professor Convidado: Zaque Alves de Araújo Júnior - Coordenador de Gerenciamento Sísmico da Halliburton - Especialista em Geofísica.

Para visualizar outros cursos ministrados pela Universag, clique aqui e depois em mais cursos.


De olho nos Empregos - Oportunidades e Futuro parte 2




Revista TN Petróleo - Profissões


Mais uma matéria da Revista TN Petróleo abordando dentro das profissões com maiores demandas no setor petrolifero o merado de trabalho especifico, as caracteristicas dos profissionais, dos cursos, médias salariais e no final uma lista com algumas universidades que oferecem esses cursos.

Clique na imagem para baixar a matéria

Como ser contratado por uma das melhores

Segue abaixo, matéria muito interessante que eu vi na Revista Época de Agosto/2008.

Especialistas em Recursos humanos dizem o que faz a diferença na hora das entrevistas.

1. Defina as empresas nas quais você gostaria de trabalhar
Não adianta sair disparando currículos sem critéiro nenhum. Quem faz isso acaba sendo chamado para trabalhar numa empresa que nada tem a ver com seu perfil profissional. É melhor fazer uma lista com os nomes das empresas que se encaixam em seu perfil profissional - e dar os tiros certos.

2. Contenha-se no curriculo
Um recrutador típico gasta 40 segundos para guardar ou jogar fora um currículo. Por isso, seu currículo deve ter, no máximo, duas páginas. Destaque as principais atividades que desenvolveu e os resultados obtidos. Detalhes como experiência profissional no exterior e participação num projeto importante contam pontos.

3. Vire um contador de histórias
Todas as histórias profissionais têm altos e baixos. É importante que você saiba apresentar sua vida profissional como um caminho coerente. O que você viveu conta pontos. Como você se transformou conta mais.

4. Tenha bons modos
Parece óbvio, mas faz muita diferença. Paciência, tranquilidade, educação ao tratar os outros impressionam posistivamente. Em igualdade de condições, o comportamento é um fator decisivo na contratação. Demonstrar vontade de aprender é crucial.

5. Seja curioso
Na hora da entrevista, faça perguntas sobre a empresa. Não esqueça que não é só o entrevistador quem avalia. Você também está analisando a empresa.

6. Explicite seus valores pessoais
As empresas têm uma preocupação especial em saber se já compatibilidade entre seus valores e os de seus funcionários. A preocupação com o equilibrio entre o trabalho e vida pessoal e a dedicação a algum tipo de trabalho social costumam ser vistas com simpatia.

7. Não exagere
Não tente impressionar com conhecimentos que você não domina - mas também não sabote a si mesmo. Nessas horas, é melhor ser autêntico e sincero. Candidatos que são flagrados mentindo são descartados na hora.

8. Turbine seus conhecimentos
Faça uma especialização. Mas cuidado para não investir tempo e dinheiro em escolas ou cursos que pouco tenham a ver com seus planos. As empresas valorizam currículos que apresentam nomes de instituições que são referência.

9. Faça pesquisa criativa
Não dá pra ir a uma entrevista sem conhecer bem a empresa. É preciso visitar o site da organização, conhecer seus produtos, estudar o mercado em que ela atua e saber quais são seus concorrentes. A maioria dos candidatos à vaga fará isso. Então como se destacar? Saiba mais. Faça uma pesquisa melhor que a dos outros. Fale com clientes, tenha idéias para produtos. Lembre-se: você quer trabalhar lá, não quer? Então, comece trabalhando.

10. Ajuda conhecer alguém
Ter uma boa rede de contatos é meio caminho para conquistar a vaga. Boa parte das 100 Melhores Empresas estimula seus funcionários a indicar pessoas para trabalhar. Poucas divulgam suas vagas para o mercado ou em anúncios em jornais. Portanto, saida da toca, frequente congresso e feiras, faça novas amizades, troque cartões, telefone para os amigos.


Espero ter ajudado a todos com estar reportagem. Bom proveito!

Memórias do século XXI por Max Gehringer

Vale a pena dar uma lida nesse texto, com muito humor e sarcasmo, Max Gehringer escreve como se estivesse no ano de 2124, falando das condiçõs sociais e emocionais do ser humano no respectivo ano.

"

As previsões sobre o futuro estão quase sempre erradas. Mas quem disse que é para as pessoas saberem o que vai acontecer com elas amanhã?

Hoje é 20 de agosto de 2124, quarta-feira, que no Brasil agora chama Wednesday, já que o português foi oficialmente banido quando nos tornamos o 67o Estado dos United States of Wide America, em 2095. Teve quem não gostou, claro, principalmente depois que a Floresta Amazônica virou a Tropical Disney World, mas a maioria apoiou porque finalmente pôde tirar passaporte americano sem aporrinhação e passou a receber salário em dólar. É verdade que muitos brasileiros ainda conservam um ranço xenófobo, o que é meu caso, por isso este relatório está sendo escrito em nossa antiga língua-mãe, que eu só domino porque nasci lá no distante 1980. Fiz 144 anos, trabalho há 126, estou forte e saudável, mas já ouço insinuações de que minha carreira entrou no plano vegetativo. A vida corporativa do século XXII não é justa com o pessoal da sexta idade, como eu: basta a gente chegar aos 140, e começa a ser discriminado no trabalho...

Os velhos tempos me dão saudade (uma de nossas poucas palavras que entraram no Mega Dicionário Americano, como sinônimo para "senseless feeling"), apesar de quase mais nada ser como era. Por exemplo, eu nasci com unha, cabelo e dente, últimos resquícios de nossa ascendência selvagem. E na juventude pratiquei zelosamente um ato denominado "sexual" para a reprodução da espécie, coisa que, hoje, a ciência simplificou muito: basta ir a qualquer McDonald's, comprar um kit de óvulo e espermatozóide (o número 3 tem sido o preferido pelos consumidores, porque acompanha uma Coca-Cola grátis) e inseri-lo num tubo plugado a um sistema embrionário - cujo nome técnico é "tamagoshi". Aí, é só redigitar a configuração desejada do genoma e depois ir clicando os comandos para as cargas vitais de proteínas. Simples. Em seis semanas, aparece a ficha fitoergométrica da criança, os custos de alimentação e educação e a mensagem "Are you sure you want to give birth?" Meu filho mais novo, o 365A27W648, vulgo "8", agora deu de ser curioso e me perguntar porque no meu tempo as coisas eram tão complicadas. Eu tentei explicar para ele que o tal ato ia além da simples reprodução, que a gente sentia prazer em copular, e ele fez aquela cara de nojo, típica de adolescente recém-saído da universidade. Mas, tudo bem, ele tem só 4 anos, um dia talvez entenda melhor.

Eu sei, estou divagando, desculpem. Não é das reviravoltas da natureza que este relatório trata, e sim das relações no trabalho. Meu hiperboss vai fazer uma apresentação no mês que vem, em Urano - com o criativo título de "Como Enfrentar os Desafios do Século XXII" -, e pediu minha colaboração. Ele quer mostrar às novas gerações a evolução da interação entre empresas e funcionários ao longo dos últimos 150 anos, desde a chamada "Era Jurássica Trabalhista" (1980-2020) até o aparecimento do "Homo Pizza", no final do século XXI. E me escolheu porque eu vivi todas as etapas do processo, além de ser o único por aqui que ainda sabe usar algarismos romanos. Então, vamos lá:

TRANSPORTE
Os empregados acordavam de manhã e iam para seu local de trabalho dirigindo um veículo pesadão e lerdo, que funcionava queimando derivados do extinto petróleo, chamado "automóvel" - não sei bem por que esse nome, que significa "move-se por si mesmo", já que o tal veículo só se movia sob comando humano e, algumas vezes, nem assim. Mas a maior dificuldade era enfrentar o "trânsito", do latim transire, "ir para a frente", e esse era exatamente o problema, já que o trânsito quase nunca ia em frente, e daí originou-se uma frase de uso muito comum, "Atrasei por causa do trânsito", que literalmente significa "Fiquei para trás porque fui para a frente". Ou seja, aquele povo era duro de entender. O mais incrível é que, apesar de tanta confusão e contrariando a lógica, as pessoas ainda conseguiam chegar ao que chamavam "local de trabalho".

LOCAL
O sistema jurássico de trabalho era coletivo, e as empresas até usavam jargões como "teamwork" para incentivar essas aglomerações, sem atentar para o fato de que elas eram uma fonte de proliferação de micróbios. O ponto de encontro era o escritório, um lugar onde os funcionários escreviam, daí a origem da palavra. Eram áreas enormes, onde pessoas se amontoavam em cubículos e passavam a maior parte do tempo produzindo "documentos", cuja principal finalidade era a de servir como evidência física de que as pessoas estavam ocupadas. Após produzidos, os documentos eram imediatamente "arquivados", de preferência em lugares onde nunca mais pudessem ser localizados. Isso na época tinha o mesmo nome de hoje, "burocracia". A diferença é que os atrasados do século XX faziam tudo com oito cópias, e nós, 150 anos depois, conseguimos reduzir para sete.

INDIVIDUALIDADE
O primeiro passo para erradicar o coletivismo inútil foi o "SoHo" (Small office, Home office), uma sigla surgida aí por 2000, que permitia aos funcionários trabalhar, confortável e produtivamente, em suas próprias casas. No Brasil, uma das conseqüências imediatas do SoHo foi o aparecimento de uma variante esperta, o "SoNo". O que obviamente implicou num aumento brutal da quantidade de documentos produzidos, porque só assim os chefes acreditariam que seus funcionários estavam acordados em suas casas. Depois do SoHo veio o "SoCo", aí por 2050. O "Co", todo mundo sabe, significa Chip office. Foi quando as corporações conseguiram implantar um microchip em cada funcionário para controlá-lo 24 horas por dia, desde o batimento cardíaco até o nível de atividade dos neurônios. Uma das características do SoCo que mais agradou às chefias - além do comando de "wake up call" - foi a possibilidade de emitir um choque elétrico remoto quando o funcionário atrasasse a remessa de um documento.

JORNADA
Trabalha-se oficialmente 2 horas por semana, mas já há rumores de que a jornada será reduzido para 100 minutos semanais. O que, tirando o tempo necessário para o sono e as inconveniências fisiológicas - que não sofreram alterações nos últimos 100 000 anos -, dá umas 120 horas ociosas por semana. O professor Domenico De Masi, que vive em estado de hibernação metafísica na Itália, afirma que isso é um absurdo, e defende a tese de que no futuro trabalharemos 100 minutos por ano. Mas o problema, mesmo, é que nunca conseguimos nos acostumar com o ócio. Por isso, nossa maior fonte de renda atual é a hora extra - fazemos, em média, 14 delas por dia, inclusive aos sábados.

EFEITOS COLATERAIS
Hoje, as megacorporações vêm se questionando se essa troca do trabalho grupal pelo individual foi realmente um progresso. Primeiro, porque ninguém mais conhece ninguém, já que os "colegas" viraram imagens digitalizadas. Segundo, porque todo mundo ficou sedentário e engordou uma barbaridade. E terceiro porque os antigos executivos eram estressados, e os novos sucumbem à depressão, o que acarreta muitos suicídios (ou, em linguagem ciberneticamente correta, self alt+ctrl+del). O maior guru de administração do século XXII - Tom Peters, vivendo confortavelmente em estado gasoso, num tubo de ensaio - publicou recentemente um artigo que está causando uma comoção corporativa. Ele defende a tese de que "nada substitui o contato humano". Incrível, dizem seus fiéis admiradores, que ninguém tivesse pensado nisso ainda.

EMPREGO
Conseguir um bom emprego hoje em dia não é difícil. O duro é se manter nele, porque as exigências para resultados de curtíssimo prazo aumentam cada vez mais. O tempo médio de permanência num emprego é de 28 horas. Daí o conceito em moda ser o da habilidade para saltar de galho em galho, ou "businessbilidade", que se resume a três fatores: experiência cósmica, formação galáctica e ser bem relacionado com quem manda.

SEXO
As diferenças entre sexos não são mais limitantes para o preenchimento de um cargo. Não porque tenha acabado a discriminação, mas porque acabaram os sexos. A antiga classificação "masculino/feminino/outros" caiu em desuso a partir do momento em que os assim chamados "homens" e "mulheres" equilibraram seus níveis de testosteronas e estrógenos. A ambivalência chegou a tal ponto que hoje os dicionários só registram a palavra "testículo" como sinônimo de "pequeno teste aplicado a estagiários".

HIERARQUIA
Nos tempos primitivos, as posições hierárquicas eram decididas ou por competência ou por protecionismo. Mas levava vantagem quem acumulava mais diplomas. Tudo mudou a partir do momento em que foi implantado o sistema de "Transferência Integral de Informações", pelo qual qualquer ser humano, quando completa 2 anos de idade, é acoplado a um megacomputador Deep Blue e absorve, em 15 minutos, o conhecimento acumulado pela espécie nos últimos dez milênios. Tem aí uma novíssima teoria dizendo que isso nos transformou numa raça de esponjas, e que o grande diferencial atual é saber pensar por conta própria, em vez de enfiar o dedo no nariz e dar um "retrieve". Segundo a teoria, há uma minoria de pensantes que consegue se perpetuar nas chefias porque tem "Inteligência Psicoemocional", ou seja, uma combinação balanceada de "instinto", "conhecimento" e "autocontrole". Eu acho que já ouvi isso antes, só que não me lembro bem quando foi.


RELACIONAMENTO

Os funcionários têm abertura para se comunicar fora do trabalho, desde que respeitem o conceito-chave do século XXII: Lógica Absoluta, ou seja, os assuntos devem ficar restritos aos negócios. Sentimentos e emoções, manifestações consideradas contraproducentes, estão proibidas desde 2104. Mas sempre tem quem não sabe aproveitar a liberdade: nosso maior problema social são os subversivos que se reúnem escondidos para praticar o maior delito da atualidade: rir e contar piadas. Não é por acaso que o maior best-seller desta semana é o cibertexto de auto-ajuda "Você Pode Ser Feliz, Desde Que Ninguém Saiba".

INFERNET
A arcaica Internet, uma rede de comunicação que causou furor no fim do século XX, e que hoje é citada como exemplo de paranóia coletiva, foi substituída pela Infernet, à qual todos somos plugados logo ao nascermos. A palavra veio do latim infernus, "subterrâneo", uma analogia a seu formato de raízes que alimentam o caule central. O caule, de onde saem e para onde convergem todas as informações, é a Suprema Inquisição, cuja regra é "Todos somos iguais perante Deus". Sendo que Deus, como todos sabem, é Bill Gates. Embora corra por aí o boato de que quem manda, mesmo, é o ACM.

CONCLUSÃO
Em meus 144 anos, vi o futuro ir acontecendo, e aprendi pelo menos uma coisa: as previsões estavam sempre erradas. Acho que descobri o porquê. Outro dia achei um livro antigo, que já caiu em desuso por ser a negação da lógica. De qualquer forma, lá foi escrito, há milhares de anos, que cada dia é diferente do outro, exatamente "para que o homem nunca possa descobrir nada sobre seu próprio futuro" (Eclesiastes, 7, 14). "

Seja o talento que o mercado procura

Presidentes e especialistas em carreira contam quais competências vão fazer de você um profissional indispensável Quer ser reconhecido no mercado como um talento? Anote aí: reúna em sua lista de competências a capacidade de liderar e desenvolver pessoas, a criatividade para inovar, a flexibilidade para se adaptar a mudanças e o espírito colaborativo. Para 1 150 CEOs de todo o mundo, ouvidos no início deste ano pela consultoria americana PricewaterhouseCoopers, são essas as principais habilidades que formam um executivo talentoso. Se você conseguir dominá-las, pode se considerar indispensável. O mercado lutará pelo seu passe e seu futuro profissional estará assegurado. Há três anos, faltava emprego. Hoje, o cenário se inverteu: os salários aumentaram, há vagas e a disputa por profissionais de alto nível é intensa, diz Pedro Mandelli, consultor em gestão de pessoas de grandes empresas, como Visa Vale e Schincariol.

O motivo é que as companhias enfrentam uma crise mundial de talentos, que afeta também o Brasil. Dez em cada dez presidentes com quem converso me revelam a preocupação com a falta de profissionais qualificados, diz Alexandre Fialho, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, e coach de altos executivos. Para eles, esse é um gargalo pior que o da infra-estrutura, diz. O problema é tão grave que alguns CEOs estão tratando pessoalmente da questão. Hoje gasto um quarto do meu tempo fazendo coaching com executivos da casa e entrevistas com candidatos, diz José Aurélio Drummond Júnior, presidente para América Latina da Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul. Além dele, outros 14 presidentes de empresas renomadas e de diferentes setores foram ouvidos para esta reportagem (você confere os depoimentos de cada um deles ao longo das reportagens que compõem este especial). Cada CEO tem uma definição particular do que é talento, mas, no fundo, todos estão disputando o mesmo profissional: aquele que se destaca dos demais e faz a diferença nos resultados de uma organização.

CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
O engenheiro paulista Gustavo Chicarino, de 38 anos, está na lista de talentos da Ticket, empresa de serviços do grupo Accor. No início do ano passado, por causa do conhecimento que detém sobre o negócio, Gustavo foi escolhido para comandar a diretoria de estratégia, uma área crítica para as aspirações de crescimento da empresa. Antes, o executivo já havia sido responsável pelas duas últimas aquisições da companhia. A capacidade de inovar de
Gustavo também é reconhecida pela organização. Quando era gerente, ele montou um comitê de desenvolvimento de novos projetos, reunindo profissionais de várias unidades do grupo.
Também criou um portal com ferramentas para ajudar os funcionários a desenvolver planos de negócios. Gosto de trazer novas idéias para provocar a turma, diz Gustavo.

Alguns tipos de talento são naturais. Outros podem ser desenvolvidos. Gustavo não se tornou talento da noite para o dia. Na base de sua competência, há um enorme investimento no currículo. O executivo formou-se na Universidade de São Paulo (USP), fez MBA na Espanha, trabalhou em multinacionais, dentro e fora do país, e fala cinco línguas. Já deu aula em cinco faculdades e, há dois meses, publicou um artigo na edição brasileira da Harvard Business Review, considerada a bíblia moderna dos administradores. Em 15 anos de carreira, cinco dos quais na Ticket, adquiriu experiência nas áreas de finanças, gestão de projetos e desenvolvimento de novos negócios. Como costuma ocorrer com os talentos, Gustavo já recebeu convites para trabalhar em outras empresas. Da última vez, recusou. Preferiu ficar na Ticket. Logo depois, foi promovido para o cargo que ocupa atualmente.

Impressione o CEO

As competências mais importantes para um executivo atualmente:

88% -Flexibilidade para mudanças
88% -Liderar e desenvolver pessoas
87% -Espírito colaborativo
85% -Criatividade e inovação
85%- Antecipar e administrar riscos
EXECUTIVO ESTRATEGISTA
Outra característica do profi ssional de talento é a capacidade de se adaptar a mudanças. Segundo a Price, 88% dos CEOs consideram esta a mais importante habilidade para um executivo nos dias de hoje. E não basta ter facilidade para aceitar o novo. O profissional deve ser um provocador de mudanças e levar as pessoas junto com ele, diz José Aurélio, presidente da Whirlpool. A francesa Nathalie Pessier, de 39 anos, entendeu bem a mensagem do chefe. Ela chegou à Whirlpool em 2004 para ocupar o cargo de gerente-geral de planejamento estratégico. Nathalie ainda não tinha experiência direta em gestão, mas trazia uma bagagem respeitável como consultora de instituições internacionais, como o banco JP Morgan e a consultoria americana McKinsey.

A executiva reestruturou os planos de expansão da empresa no continente e, no Brasil, comandou a transferência da linha completa de fogões Brastemp de São Paulo para Rio
Claro, no interior paulista, onde já funcionava uma unidade da Cônsul. A produtividade da fábrica subiu 30% em um ano. Quem quer atingir resultados acima do esperado precisa ser crítico e sempre fomentar mudanças, diz. A executiva também se destacou como líder. Dos sete funcionários que recrutou para sua equipe, dois foram promovidos, além dela, é claro, que assumiu no início deste ano a diretoria de novos projetos e negócios internacionais da Whirlpool. Numa disputa cada vez mais global, estão em alta os líderes que reúnem visão estratégica e capacidade para desenvolver novos talentos, diz o headhunter espanhol Ignacio Bao, da Signium International (leia entrevista com ele nesta edição).


O COMPORTAMENTO PESA
Se você, como Gustavo e Nathalie, é um profissional que combina ótimo desempenho e alto potencial, já está na direção certa para ser reconhecido como um talento. Mas poderá se perder no caminho se não acrescentar a essa conta um outro elemento: a atitude. De acordo com os presidentes, humildade, boa comunicação leia-se saber falar e, importante, ouvir e desenvoltura para se relacionar bem são traços comportamentais que não podem faltar a um talento. Valorizo o executivo que sabe mudar de atitude conforme o contexto, variando agressividade e humildade na medida certa, diz Fernando Terni, presidente da fábrica de bebidas Schincariol. Para Bernando Hees, presidente da ALL, empresa de logística ferroviária, o talento precisa ter iniciativa e disposição para correr riscos. Prefiro um profissional que eu peça para parar do que outro que eu precise empurrar, diz Bernando.

Mas ter atitude nos negócios não significa abandonar valores éticos e descuidar da boa convivência. Ninguém mais quer aquele líder que passa por cima da equipe e dos pares para conseguir o resultado, diz Felipe Westin, consultor de desenvolvimento organizacional da Right Management, de São Paulo, que foi executivo de RH de multinacionais como Monsanto e Bristol-Myers Squibb. No Google, aspecto do profissional é levado muito a sério. A empresa só contrata profissionais que demonstrem afinidade com sua cultura corporativa, conhecida pela flexibilidade e pelo ambiente colaborativo. Os funcionários são incentivados a indicar candidatos com o perfil da empresa com direito a viagens para quem emplacar mais contratações. Queremos pessoas brilhantes e muito legais, diz o presidente no Brasil, Alexandre Hohagen.

O processo de recrutamento no Google tem outras peculiaridades, como o número de entrevistas até a contratação, que pode passar de dez. Em 2007, o paulista Ednaldo Lopes da Silveira, de 32 anos, enfrentou o filtro exigente da empresa ao disputar uma vaga para gestor e tributos. Depois de quatro meses de seleção e quase uma dezena de entrevistas, algumas em inglês, Ednaldo conversou com Alexandre Hohagen, que o surpreendeu perguntando se ele tinha alguma atividade que não estava em seu currículo e que gostaria de contar. Disse que tinha feito um curso de palhaço e apresentações para crianças carentes, diz Ednaldo. A vocação teatral, bastante inusitada para um profissional de finanças, foi um diferencial que o colocou à frente dos seus concorrentes. Além do inglês fluente, experiência como gerente de contabilidade de uma multinacional, conhecimentos sólidos da legislação contábil americana e um MBA em gestão executiva, a facilidade de se comunicar fez com que Ednaldo se destacasse.

A adaptação ao estilo Google foi rápida. Seis meses depois de ter ficado com a vaga, foi promovido à gerência de contabilidade. Acho que me encaixo bem no perfil informal, mais descolado, diz. A história de Ednaldo mostra que uma boa formação é importante, mas não faz da pessoa um talento corporativo. Iniciativa, olhar atento às oportunidades e habilidade de relacionamento são qualidades igualmente importantes e estão ao alcance de qualquer um que almeje um bom lugar no mercado. Veja nas próximas páginas mais recomendações de presidentes, headhunters e especialistas em carreira para quem deseja ser um profissional indispensável. Boa trajetória!

Preocupação global 1

As competências mais importantes para um executivo atualmente:

62% dos presidentes de empresas estão mudando a maneira de recrutar, motivar e desenvolver pessoas para atrair mais talentos.

Preocupação global 2

As armas mais usadas pelos CEOs contra o apagão de talentos:

- 93% Investir em treinamento e desenvolvimento.
- 76% Criar regras mais flexíveis no trabalho.
- 73% Aumentar salários e benefícios.
- 70% Redefinir funções e cargos.
- 67% Procurar talentos em mercados diferentes.

O que dizem os presidentes

Fabio C. Barbosa, Banco Real
Procuro, acima de tudo, pessoas de bem com a vida. Uso minha experiência para saber se o profissional está satisfeito com o que já construiu. Essa satisfação com o que se faz é fundamental para que ele tenha um desempenho acima do normal. Além disso, ética, comprometimento, habilidade de Relacionamento e visão de longo prazo são competências que definem um executivo de talento.

João Cox, Claro
O sucesso está 90% na execução. O profissional precisa se entregar e fazer as coisas com gosto. A vontade de se superar, muitas vezes, é mais importante do que a formação, e mais rara também. Além disso, gosto do profissional empreendedor, que no meio de muitas tarefas sabe priorizar as que geram mais impacto nos resultados, seja por aumento de receita ou redução de custo.

Gilberto Tomazoni, Sadia
Valorizo os profissionais que se antecipam às necessidades do cliente. Para isso, eles têm foco no resultado e pensamento estratégico. Os talentos ultrapassam as metas e têm atitudes alinhadas com a cultura da empresa. Também é indispensável ser um bom líder, em constante aprendizado, e demonstrar no dia-a-dia que está preparado para assumir novas responsabilidades.

José Aurélio Drummond Júnior, Whirlpool
Um talento sabe, ele mesmo, atrair e desenvolver novos talentos, entrega resultados extraordinários, não apenas melhorias contínuas, tem pensamento inovador e contributivo, para além da sua área, e é um provocador de mudanças. Também gosto de quem corre riscos e pensa rápido. Essa combinação é importante, pois, se você erra, precisa corrigir imediatamente.

Antônio Maciel Neto, Suzano Papel e Celulose
A primeira qualidade do profi ssional talentoso é a orientação para o resultado. Ele não fica dando explicações, mas insiste e se esforça para atingir suas metas. Outra competência é saber jogar para o time, buscar o objetivo através da colaboração. Por isso, valorizo as pessoas que costumam praticar esportes. Talento também é aquele que pensa diferente, gosta de aprender e tem ambição.

Fernando Terni, Schincariol
Talento, na Antigüidade, era uma medida de massa, obtida por meio de uma garrafa (a forma) cheia de água (o conteúdo). Era sinônimo de equilíbrio. A definição é aplicável nos dias de hoje: talento é o profissional que consegue equilibrar sabedoria e a maneira certa de usá-la. Procuro trabalhar com executivos assim, capazes de dosar em suas ações humildade e agressividade.

José Armando Figueiredo, Arcelor Mittal Brasil
Procuro um profissional que tenha conhecimento profundo do que faz e facilidade para trabalhar em equipe. Ele tem que ser um criador de parcerias, inclusive com áreas diferentes da sua. Também é fundamental a flexibilidade para se adaptar e conduzir a mudança, pois hoje ela é uma constante nos negócios. O talento também tem que saber ouvir os outros e aprender com os fracassos.

Firmin António, Accor Brasil
Um talento combina visão estratégica e capacidade de realização, e responde sempre de forma inovadora à necessidade do cliente. Ele tem iniciativa, é capaz de gerar os melhores resultados, no presente e no futuro, e segue padrões inquestionáveis de conduta. Um profissional talentoso constrói suas relações com base na confiança e no respeito.

Newton Neiva, Visa Vale
O profissional indispensável é comprometido, determinado e tem o perfil de entrega. Precisa ter forte coesão com os valores da empresa e assumir responsabilidades. Procura se desenvolver constantemente para obter alto desempenho. Deve apresentar flexibilidade, capacidade de interferir e talento para inspirar a equipe a inovar. Atualmente, valorizo mais atitude do que a formação.

Os talentos mais raros

O que os CEOs procuram mas não acham:

67% Combinar excelência técnica com conhecimento do negócio
65% Experiência global
63% Liderar e desenvolver pessoas
63% Criatividade e inovação
59% Antecipar e administrar riscos

Fonte: PricewaterhouseCoopers Pesquisa Global com Presidentes (2008)

Em que vaga um tecnólogo pode se encaixar?


Podemos considerar assim:

1. Um profissional de curso técnico deverá atuar em funções obviamente técnicas e operacionais, liderando operários e orientando as atividades específicas de suas funções;

2. Um profissional do curso de engenharia poderá atingir níveis hierárquicos mais elevados dentro da organização, dependendo também de outros títulos que venha a buscar como MBAs, pós-graduação, etc;

3. Já um profissional com curso de TECNÓLOGO ocupará o espaço de gestão das atividades operacionais e administrativas entre o técnico e o engenheiro, ou seja, exercerá atividades de supervisão e coordenação de equipes de técnicos, tratando principalmente da organização das atividades e compromissos com prazos, custos, pessoal, etc.

Esta função de tecnólogo pode ser aplicada em todas as atividades da cadeia produtiva do petróleo e gás, principalmente nas empreiteiras que atuam como EPC, e são responsáveis pela Engenharia, Suprimentos e Construção de diversas obras do setor como plataformas, refinarias, gasodutos, terminais, etc.

Como conseguir uma boa colocação profissional no mercado de petróleo?




Nos últimos anos, a competitividade e às crescentes diversificações funcionais nas empresas impelem os profissionais à constante busca de aprimoramento de capacitação, tanto para aqueles que já possuem um emprego e atuam dentro de sua área de conhecimento, quanto para os demais que ainda buscam uma colocação.


O profissional de hoje deve estar sempre atualizado e atento às tendências do mercado, mesmo aquele que há muito ocupa um posto de trabalho, pois hoje em dia não basta apenas a experiência acumulada, mas o aperfeiçoamento contínuo através de cursos graduação ou de capacitação como pós-graduações, mestrados, doutorados ou MBA´s.

Estes cursos isoladamente não garantem por si uma boa colocação, mas podem abrir as portas de entrada no desejado mercado de trabalho.
Especificamente o segmento de petróleo, gás, energia e indústria naval, apesar de já se poder contar com ótimos profissionais, ainda existem grandes lacunas em todas as áreas, mas deve-se ter em mente que o badalado eldorado do setor é um caminho muito longo a ser trilhado.Para aqueles que já atuam na área há algum tempo e possuem um CV atualizado e em crescente capacitação, são freqüentes os convites de empresas com ofertas de remunerações e benefícios atraentes, o que nos faz acreditar que este tipo de profissional é procurado pelo emprego.

Contudo, aos acomodados e com pouco interesse em elevar seu nível de capacitação, restam o medo da perda da colocação e a necessidade de buscar um novo emprego em um mercado altamente competitivo.
Desta forma, podemos aconselhar aos colegas que já encontraram seu lugar, que continuem sempre em constante crescimento de sua capacitação; àqueles que desejam entrar neste setor petrolífero-energético, iniciem sua capacitação e tenham muita determinação, pois o caminho será longo, contudo promissor; e aos demais que atuam na área de forma acomodada, acordem enquanto podem.

Alpinismo Industrial

Devido a inúmeros e-mails que recebi perguntando sobre o curso de Alpinismo Industrial, resolvi dar umas pesquisada no assunto para expor aqui no blog, segue abaixo uma matéria publicada no site Manutenção&Suprimentos falando sobre o Alpinismo Industrial, e logo depois coloca uma lista de Empresas que ministram os cursos.

"Os trabalhos nas plataformas de petróleo são arriscados, por isso, cuidados e profissionalismo são imprescindíveis. Dentre as exigências, mesmo para quem trabalha temporariamente na Inspeção e Manutenção, destaca-se o curso de Alpinismo Industrial, que envolve treinamentos em sistemas de acesso por cordas.

“Como as estruturas das plataformas são imensas, precisamos escalá-las e descer de corda para a inspeção, no meu caso. Também temos os pintores-alpinistas que executam o trabalho”, conta Rogério da Silva Granja, um dos assistentes técnicos da WEG presentes no curso realizado pela Alpitec em Petrópolis/RJ.

A WEG fornece as tintas e realiza trabalhos de inspeção de pintura em montagem e manutenção em algumas das plataformas da Petrobras que estão ancoradas em estaleiros no Rio de Janeiro, para reformas. Os treinamentos em sistemas de acesso por cordas proporcionam aos alunos o perfeito conhecimento e entendimento das técnicas de Alpinismo Industrial e resgate em locais de difícil acesso.

Divididos em três níveis, envolvem aulas de ascensões, descensões, transferência curta de cordas, transferência longa de cordas, deslocamentos em escadas, deslocamentos em linhas de vida, aid climbing, desvios, Re-Belays, e todos os tipos de resgate possíveis, além de avaliação de risco.

As aulas são ministradas de acordo com a legislação básica NR 18 e normas Petrobras; os profissionais são certificados pela Irata Guidelines International (Industrial Rope Access Trade Association), iniciativa de empresas envolvidas com as técnicas para proporcionar um ambiente de trabalho seguro para as indústrias. A Alpitec é a entidade que representa a Irata no Brasil.

No primeiro nível, o técnico de acesso é capaz de executar uma escala limitada de tarefas; já para ser certificado no segundo nível, são exigidas no mínimo 1000 horas de experiência em serviços suspensos. A certificação de nível 3, além de exigir um mínimo de 2000 horas de experiência, aprimora técnicas de acesso e resgate avançado e ainda habilita o profissional a atuar como supervisor de equipe."

Listagem dos cursos

ALPITEC
• POTLIFE
CAPA

Destes cursos listados acima, sei que o Alpitec é tido com um dos melhores, e o Potlife também disseram que era muito bom, em relação aos outros, não sei dizer, apenas achei na internet. De qualquer forma, clique e entre no site de cada uma e entre em contato, para assim ter informações mais detalhadas. 

Espero te-los ajudado.

Dicas para sua Carreira

by Carlos Guedes | 12:05 in , | comentários (0)

Dicas para sua Carreira

Hoje vou postar um assunto que muitos já devem saber mas é sempre bom estar repetindo e lembrando-os: DICAS PARA CONSEGUIR UM EMPREGO. Você deve tá se perguntando, mas o que isso tem a ver com Petróleo e Gás? TUDO. Porque se você não souber se colocar para o mercado de trabalho você nunca vai conseguir ser contratado, ainda mais para um mercado tão exigente quanto o nosso. Segue abaixo um trecho da matéria.

Currículo bem elaborado ajuda na conquista do emprego
Veja dicas de consultor de RH sobre como fazer um currículo eficiente.
O perfil do profissional deve ser descrito seguindo uma ordem cronológica.

Em meio à crise há setores se recuperando e contratando. E para conseguir uma vaga, é fundamental um bom currículo. Segundo consultores de recursos humanos, o currículo deve começar pela identificação do candidato: nome, endereço, telefone, e-mail. E um item fundamental: a idade. O segundo tópico é o objetivo: o que está sendo buscado. Pode ser uma vaga específica ou uma área em particular. 

Em terceiro lugar, vêm as qualificações, a formação. Escreva em ordem cronológica, do ensino médio em diante. Cursos não terminados, mas que tenham relação com a vaga, podem aparecer nessa área. E não devem ser esquecidos os idiomas, detalhando o seu nível de conhecimento de cada um. 

Clique AQUI para ver a Matéria completa

Planejar a semana aumenta chances na busca do emprego, dizem especialistas
Maior parte das vagas surge quinta e sexta, quando concorrência é menor.
Na segunda-feira, a procura é maior e nem sempre os currículos são lidos.

 
Unidade do Centro de Apoio ao Trabalho no bairro da Luz, em São Paulo: à esq., movimento na segunda-feira; à dir., movimento na tarde de sexta. (Foto: Montagem Divulgação/G1)
A prática de investir todas as fichas na procura por emprego na segunda-feira pode não trazer os resultados esperados pelo candidato. Segundo consultores ouvidos pelo G1, muitos currículos enviados neste dia deixam de ser lidos devido à imensa procura. Em compensação, segundo os especialistas, quem manda currículos ou procura centros de recrutamento na quinta e na sexta-feira encontra mais vagas e enfrenta menos concorrência.

Clique AQUI para ver a Matéria completa

Para finalizar essa matéria segue abaixo o link com uma Lista de Empresas que estão com Programas de Estágios e Trainees com incrições abertas.


Metas: Para onde você está indo?

Estava navegando pela web e achei esse blog muito interessante GESTÃO DE VIDA, e vi esse artigo publico pelo seu autor. Vale para vocês refletirem até mesmo sobre a questão do Tecnólogo, o que vc prefere? ser só mais um coadjuvante e ficar reclamando da nossa situação ou ser o ator principal da sua vida e fazer algo para mudá-la? fica aí a dica. Aproveitem e visitem esse blog que é muito interessante. Daqui a pouco eu volto com mais um post. 

""Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve" já dizia o Gato para Alice lá no País das Maravilhas...

Você sabe para onde está indo? O rumo que você está dando para a sua vida é o que realmente deseja? O que você faz está de acordo com as suas prioridades? Se a resposta é não, é possível que sua vida esteja vazia e sem sentido.

Um dos grandes males do nosso tempo é a depressão, transtorno que pode ser definido como uma falta de paixão pela vida, uma falta de sentido que tem sua origem na não realização de desejos. Para ter paixão, é preciso estar envolvido em algo que seja importante para você. Não menos comuns, a angústia e a ansiedade também são resultado de uma desconexão consigo mesmo. Por que isso acontece?

Desde muito cedo, somos ensinados a ser obedientes e disciplinados, respeitando ritmos externos e ignorando nossos próprios ritmos. Seguimos assim pela vida e, quando nos damos conta, não sabemos mais o que realmente queremos. A conseqüência disso é uma vida cheia de automatismos e sem criatividade. Pense nas pessoas que você conhece. Quantas vezes você já ouviu algumas delas se queixando de estarem angustiadas, insatisfeitas, se sentindo incapazes de mudar? A sensação comumente descrita por elas é de impotência, de estarem sendo levadas pela vida ao invés de levá-la.

Agora, pense na sua vida. Existem divergências entre o que você está fazendo agora e o que é realmente importante para você? Se existem, talvez você perceba que a sua vida, até este momento, não está caminhando como você gostaria. Porém, é preciso que você saiba que há tempo de mudar tudo, não importa a sua idade nem o que fez até agora. O que importa é o que fará daqui em diante. Sem uma direção definida, acabamos atirando para todos os lados.

E quando se atira sem ter um alvo definido, além de não acertarmos o alvo, podemos atingir alguém inocente em algum lugar...

Aproveite para restringir os riscos que corre! Assuma sua responsabilidade na condução de sua vida. Seus pensamentos levam às suas ações. Mude-os e você mudará. Quer ajuda?"

Carreira na Indústria do Petróleo



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Sobre o tal do Networking...

Bom dia a todos!


Confesso que estou bem ancioso com a ida à Brasil Offshore, faltam poucas horas mas eu não poderia deixar meu público querido e fiel sem nenhum post no dia de hoje. Estarei partindo às 9 horas e talvez fique lá por Macaé mesmo esse final de semana, na casa de uns parentes, matando as saudades daquela terra tão querida.
Tentarei voltar de lá com o máximo de informações possíveis! E aqueles que foram também, se puderem compartilhem essas informações com todos do blog.
Seguindo essa onda da Brasil Offshore, esses ares de evento, rodada de negócios, oportunidades, uma palavrinha é inevitável, aquela que todos já ouviram falar pelo menos uma vez na vida, mas que é tão tão difícil de assimilar muitas vezes: o famoso Q.I ou técnicamente falando NETWORKING.

Principalmente na indústria do petróleo, essa é uma expressão que tem cada vez mais sendo vital para a conquista de uma oportunidade, até mesmo mais que uma boa formação. Quantas pessoas você não conhece que nem tem uma boa formação e está num ótimo emprego? As vezes bate até aquela invejinha pois você sabe mais que aquela pessoa mas ela conseguiu e você não. Por que isso acontece? Devido a Brasil Offshore, esse é um tema que me veio a mente para falar com vocês, confesso que sou um grande admirador deste tema e procuro sempre estar lendo. Eu queria muito escrever sobre isso, sobre o que penso mas achei um artigo muito bom do José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli, consultoria em outplacement e aconselhamento de carreira que com certeza irá tirar muito mais as suas dúvidas do que minha humilde opinião.

Segundo Minarelli, Networking é É um conjunto de princípios e procedimentos ligados à criação, manutenção e utilização da rede de relacionamentos em todos os assuntos da vida e não apenas exclusivamente de aplicação profissional. Ele mostra a importância do relacionamento com as pessoas com as quais a gente cria vínculos, a partir de afinidades, descobertas em encontros e diálogos. Essas afinidades aproximam as pessoas desde que elas estejam dispostas a cultivar, reciprocamente, esse relacionamento.
O grande benefício do networking é que ao estar conectado a outras pessoas podemos nos beneficiar de conhecimento, informações, oportunidades, ligações daquela pessoa. E o mesmo com relação ao que podemos dar aos outros. É importante conhecermos e sermos conhecidos e criar vínculos a partir de alguns interesses, mas sem sermos interesseiros.

Como assim?

Uma das críticas que fazem ao networking é que as pessoas se aproximam uma das outras por interesse. Na realidade, a gente se aproxima por interesse, mas se as exploramos passamos a ser interesseiros e isso não é networtking; isso é falta de educação, falta de educação, selvageria.

Qual é o princípio então do networking?

Quando a gente conhece uma pessoa, descobre afinidades profissionais, de crenças, de origem, de experiências, de histórias de vida. Networking é trabalhar com a rede de relacionamentos para criar vínculos; mas não basta conhecer é preciso cultivar o relacionamento em uma perspectiva de longo prazo, sabendo que é uma via de duas mãos. Hoje eu posso precisar de você, amanhã você pode precisar de mim.

Mas isso não é interesseiro?
Interesseiro é quando eu me aproximo de você para te explorar visando beneficiar meus negócios. Um interesseiro explora unilateralmente. Networking é convivência, que nas cidades pequenas, nas famílias, era uma coisa natural.
O conceito então veio lembrar a importância da convivência, que é a essência da vida em comunidade, à importância dos relacionamentos pessoais para todos os assuntos da vida. Sempre insisto muito que networking diz respeito aos aspectos da vida e da carreira.

Quais são as habilidades necessárias a um bom networking?
A primeira é a educação. Uma pessoa educada pratica networking de uma forma elegante, civilizada e respeitosa. Ou seja, invadir o tempo e a privacidade do outro em nome do conhecimento ou amizade não é networking. É preciso também ter habilidade de comunicação, de falar e ouvir. Há quem ache que networking é falar de si o tempo todo, ocupar todo o espaço do
diálogo do interlocutor, por isso quero destacar a importância do ouvir. Como o networking é uma via de duas mãos, que aproxima pessoas que têm interesse entre si, é muito importante conhecer o outro e ser conhecido pelo outro; daí a necessidade de um diálogo equilibrado em que você fala e ouve. Quando a gente troca informações, você dá e recebe, conectando dois universos. O
mágico do networking é que gradativamente você vai unindo o seu universo com outra pessoa que também é um universo e enriquecendo este processo. É uma oportunidade de ensinar e aprender, pedir ajuda e dar ajuda.

Quais são as regras básicas para praticar um bom networking no dia-a-dia?
Esse é um bom aspecto. As pessoas só se lembram da importância da rede quando têm problemas. E aí tentam correr atrás do tempo perdido. Se você incorpora o networking como uma atitude que valoriza as pessoas, onde quer que você esteja você aproveita para conversar, para trocar cartão de visitas. Se fizer isso sempre, todo dia você vai gastar um tempo, mas também poderá cultivar uma boa rede de relacionamentos.

Dicas para um bom networking
  • Cultive os relacionamentos para não perdê-los;
  • Lembre-se das pessoas quando você não precisa delas, para ter acesso quando precisar;
  • Conte e pergunte o que está acontecendo;
  • Tenha cartões de visita, mas troque somente depois de uma prosa;
  • Anote no verso dos cartões dados sobre as pessoas e sobre a conversa que teve com elas;
  • Atenda as pessoas da sua rede quando elas procurarem;
  • Respeite os limites dos outros;
  • De vez em quando, procure encontrar-se ao vivo, para evitar o contato apenas por e-mail ou telefone;
  • Registre todos os dados dos seus relacionamentos numa espécie de “conta corrente de capital social”, afinal os relacionamentos, em alguns casos, valem muito mais que dinheiro e constituem um bem de valor.
  • Vale agenda, palm top, computador para fazer o banco de dados da sua rede;
  • Guarde os cartões para não perder o back-up.

O que não se deve fazer

  • Não adianta distribuir cartões antes de conversar;
  • Não ocupe todo o tempo falando de si mesmo;
  • Só se lembrar dos outros quando precisa;
  • Dar trabalho para os amigos. Peça apenas as coisas que você precisa para você mesmo fazer o trabalho. Lembre-se da técnica C.O.I.S.A: peça Conselhos, Orientações, Informações, Sugestões eobtenha uma decorrência dessa abordagem indireta, ou seja, Apresentações espontâneas ou provocadas, de contatos profissionais ou ajuda.
Para baixar o artigo completo clique AQUI.

Entrevista sobre o mercado de Trabalho atual e na área de Petróleo

ENTREVISTA COM RICARDO GUEDES

1X Dentro de toda a indústria de contratação, o serviço profissional de recrutamento é o setor especializado que mais tem se desenvolvido ultimamente, e a Michael Page é amplamente reconhecida como líder no desenvolvimento desse mercado em todo o mundo. Como o senhor analisa o desenvolvimento desse serviço?

Há 10 anos atrás a Michael Page trouxe um novo modelo de recrutamento e seleção, com consultores especialistas na respectiva área para qual recrutam - ou seja: Engenheiros contratando Engenheiros, Advogados recrutando Advogados. Este tipo de organização garante que cada Consultor seja um especialista em sua determinada Divisão, oferecendo aconselhamento consistente, tanto para seus clientes quanto para seus candidatos.

Antes da entrada da Michael Page no mercado brasileiro, não existiam grandes empresas com foco na Média Gerência, apenas empresas com foco em recrutamento de Top Management e empresas com foco em posições operacionais. O mercado mundial de recrutamento é atualmente estimado em mais de 100 bilhões de Euros ao ano e com tendências a ter um índice de crescimento de pelo menos 14% pelos próximos 10 anos.

2X Diante da atual crise financeira, como está o mercado de trabalho nas principais áreas e como os profissionais estão fazendo para se aprimorarem?

Durante a crise, alguns setores vem tendo destaque nas contratações os segmentos de Oil & Gas, Bens de Consumo - principalmente voltado para a classe C, Energia e Farmaceutico. Além disso, nas diferentes áreas os requisitos solicitados pelo profissional vem se alterando. Algumas das principais áreas que sofreram mudanças são Finance, que sofreu com uma mudança de foco nas estruturas financeiras, perfis de controladores e revisores de processos internos ficaram mais valorizados que financistas, desenvolvedores de negócios.

Já na área Fiscal/Tributária, ganhou-se ainda mais importância com a possibilidade de redução de despesas com impostos. Profissionais com mais experiência em diferentes momentos do mercado também ganharam destaque. Mkt & Vendas - Substituição da equipe de Vendas, o mercado está em busca de perfis profissionais mais agressivos, com grande capacidade de inovação e implementação de ações comerciais diferenciadas, capacidade de resiliência é fundamental para este momento.

3X Puxado pelo aumento das contratações no interior do país, o mercado de trabalho formal registrou em abril o terceiro mês seguido de recuperação, gerando 106.205 empregos com carteira assinada. Com esse resultado, pela primeira vez, o saldo acumulado de vagas criadas em 2009 ficou positivo. De janeiro a abril, as contratações superaram as demissões em 48.454 postos de trabalho. O senhor acha que o mercado de trabalho a partir de agora tende a crescer cada vez mais?

O momento ainda é de muita cautela e não conseguimos ter uma visão clara se o mercado já está iniciando uma retomada. A crise foi muito forte, de proporções globais e que causará sequelas por algum tempo. De qualquer forma, já passamos do momento de pânico e podemos separar quais setores foram mais atingidos e quais se pode perceber um retorno das contratações.

4X O Brasil tem o objetivo de se tornar auto-suficiente em petróleo, descartando a importação deste produto e, para que isso seja possível, a Petrobras tem investido muito capital. Os postos de trabalho vêm aumentando muito e empresas como Ipiranga, Shell e Esso são as principais empregadoras ao longo do litoral brasileiro. Entre 2006 e 2011 estima-se que o setor petrolífero movimente sozinho 50 bilhões de dólares só no Brasil. Este mercado tem oferecido 100 mil empregos, diretos e indiretos, por ano e as empresas fluminenses são responsáveis por 80% da produção nacional. Na opinião do senhor, o mercado petrolífero é o hoje a melhor aposta no mercado de trabalho?

Certamente, o setor petrolífero estará entre os com maior demanda nos próximos anos. Em função das recentes descobertas do pré-sal, a maioria das empresas multinacionais de petróleo veem o Brasil como um dos principais mercados globais e com previsão de grandes investimentos, gerando assim uma grande demanda de mão de obra para o setor. Além disso, existe uma forte corrente no setor para aumentar a nacionalização dos bens e serviços, o que irá aumentará ainda mais o número contratações.

5X A Michael Page é um dos maiores players mundiais em recrutamento especializado. Na sua opinião, como a empresa conseguiu esse status? Qual o principal diferencial da empresa?

Com mais de 30 anos de atuação no mercado, a Michael Page é reconhecida pela experiência de seus consultores e pela qualidade do seu serviço. Nós somos líderes e pioneira na metodologia do recrutamento especializado, cada vaga é cuidadosamente avaliada e direcionada para a correta divisão especializada, na qual possuímos consultores com a respectiva formação e experiência profissional. Um fator chave de sucesso da Michael Page Brasil está na capacidade de conduzir projetos personalizados, identificando e gerenciando as suas diferenças. Nossa metodologia de recrutamento, associada à capacidade de atração dos melhores candidatos, faz a diferença para um processo seletivo de excelência.

Revista Carreira e Negócios


  • 10 passos para se tornar Patrão de si mesmo!
  • Aprenda a tomar as rédeas de sua vida profissional e garanta trabalho durante o ano todo!
  • Apareça e fique conhecido - Feiras são excelentes para divulgar seu negócio e potencializar seu networking.
  • Técnicos SIM! Faculdades de Tecnologia pode ser a saída para encontrar o sucesso!
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