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Descoberta de óleo leve na Bacia de Campos


A Petrobras concluiu a perfuração do poço exploratório de extensão 3-MA-32A, em águas rasas, em nova área produtora que se estende para Norte do Campo de Marimbá, na Bacia de Campos (pós-sal).
Foi constatada a presença de óleo leve (29º API) em reservatórios com espessura de 30 metros e com boas características de porosidade e permeabilidade. O volume recuperável de óleo é estimado em 25 milhões de barris. Esta nova descoberta aumentará em 27% o volume recuperável do campo de Marimbá.
O sucesso decorreu da revisão do modelo geológico da área e da aplicação de novas técnicas de interpretação de dados sísmicos.
Como no local já existe infraestrutura de produção instalada, a previsão é que o novo poço seja interligado à plataforma P-8 e entre em produção até agosto do próximo ano.
A descoberta é fruto da estratégia de intensificar a exploração de novas áreas produtoras próximas às unidades já instaladas, para aproveitar a capacidade das instalações existentes, diminuir custos de produção da Companhia e agilizar a produção de novos volumes de óleo.

Aula sobre Perfuração e Fluidos de Perfuração

Excelente Material onde aborda uma introdução à Perfuração e Tipos de Plataforma e depois vai mais profundo sobre os Fluídos de Perfuração. Vale a pena baixar para estudar.


Obs.: Neste sábado começou o curso de Exploração e Produção na Coppe/UFRJ, aconselho a todos que façam. Essa primeira aula foi sobre Identificação de Reservatórios Submarinos ministrada pelo Geólogo Rogério Schiffer, da Petrobrás. Aula de Alto Nível. Em 6 horas de aula, a pessoa aprende mais sobre Geologia e Exploração de Petróleo do que em um semestre inteiro de muitas faculdades. Vale a pena!


Carta Capital: fim de CPI permitirá pensar em “questões energéticas sérias”


A edição desta semana da revista Carta Capital chama a atenção em sua coluna A Semana,  “O Brasil tem, mas não para abusar”, para o fato de que o relatório final da CPI será apresentado em dez dias e avalia  que, dessa maneira, esse “falso problema” poderá ser arquivado e a mídia e o público poderão concentrar a atenção em “questões energéticas sérias”. A revista menciona que a oposição resolveu abandonar a CPI no mesmo dia da publicação do relatório que prevê que, em 2030, o Brasil passará de 15º para o 6º  produtor mundial de petróleo.

Gás natural, a desinformação continua: carta ao JB


Sobre o artigo  “Gás Natural: o desperdício continua”, de (15/11) do JB, a Petrobras esclarece que entre 1999 e 2008, período no qual a produção de petróleo e gás da Companhia cresceu mais de 60% – de aproximadamente 1,3 milhão para 2,15 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boepd) – o volume de gás queimado, em boepd, reduziu-se de 2,9% para 1,7%. Ou seja, a empresa diminuiu a queima de gás enquanto aumentava a produção de petróleo, o que representa um importante aumento do aproveitamento do gás. O volume de gás queimado hoje é da ordem de 6 milhões de metros cúbicos por dia e está dentro dos padrões aceitos internacionalmente.
Nos últimos anos a Petrobras tem investido na  malha de gasodutos para intensificar o transporte do gás. Ao contrário do que foi publicado o gasoduto Urucu-Coari-Manaus tem 661 km de extensão, e não 383 km. Além disso, estão em andamento obras para instalação de 2.437 km de dutos em outras regiões. Esses investimentos demonstram o quanto a empresa considera o gás natural um produto estratégico para os seus negócios, cada vez mais valorizado no mercado doméstico e internacional.
Especificamente sobre o gás associado produzido por suas plataformas, sua redução é um objetivo permanente da empresa, que tem o maior interesse em aproveitar ao máximo o gás associado. A meta do Plano de Negócios é aproveitar 92% do gás produzido até o final de 2010. Finalmente, é importante frisar que não existe produção de petróleo sem queima de gás, que ocorre, em primeiro lugar, por questão de segurança.

Indústria naval em alta

by Carlos Guedes | 17:01 in | comentários (0)

Indústria naval em alta


A recuperação da indústria naval brasileira foi abordada nos jornais O Dia e Jornal do Commercio desta segunda-feira (16/11). O Globo também tratou do assunto em reportagem publicada no domingo (15/11).

No  Jornal do Commercio , a matéria traz o desafio de produção nas áreas já licitadas no pré-sal e as oportunidades para a indústria naval e offshore. O artigo em  O Dia diz que os indicadores positivos no setor são resultados da decisão política da Petrobras de construir, no país, equipamentos e embarcações. Já  O Globo fala sobre o Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transpetro.

Quarto poço confirma potencial do pré-sal de Tupi


A Petrobras concluiu a perfuração do quarto poço na área do plano de avaliação de Tupi e o resultado reforçou as estimativas do potencial de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural recuperável nos reservatórios do pré-sal daquela área, localizado em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.

O poço, denominado 3-BRSA-755A-RJS (3-RJS-662A), está localizado em profundidade de água de 2.115 metros, a cerca de 265 km da costa do Rio de Janeiro e 18 km a nordeste do poço descobridor 1-RJS-628 (1-BRSA-369), conhecido como Tupi.
Foi perfurada uma espessa seção (cerca de 250 metros) de reservatórios onde foi encontrado petróleo leve (cerca de 28º API), amostrado por testes em profundidades a partir de 4.900 metros. Está previsto para as próximas semanas o início dos testes de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios.
O Consórcio, formado pela Petrobras (65% – Operadora), BG Group (25%) e Galp (10%), para a exploração do bloco BM-S-11, onde fica a área de Tupi, dará continuidade às atividades e investimentos previstos no plano de avaliação aprovado pela ANP. O plano prevê, além do teste de formação a ser realizado no referido poço, a perfuração de outros poços na área.