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Com tecnologia, pinhão-manso supera em três vezes a soja na fabricação de biodiesel

Possibilidades e desafios
O pinhão-manso é uma matéria-prima que pode ser usada em escala industrial para a extração de óleo destinado à fabricação de biodiesel, ainda que algumas de suas características precisem ser melhoradas.
Com uma produtividade potencial três vezes maior que a da soja, o pinhão-manso necessita de modificações para que possa se adaptar às diversas regiões do país e para que deixe de ser tóxico.

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Anunciada nova descoberta de petróleo em Angola


A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, Sonangol E.P. e a Petrobras anunciam uma nova descoberta de petróleo realizada pelo poço Manganês-01, perfurado no Bloco 18/06, em águas profundas, localizado a 200 quilômetros da cidade de Luanda, capital do país africano.
Perfurado numa lâmina de água de 1500 metros, o poço Manganês-01 comprovou a existência de reservatório de excelente qualidade numa coluna de 82 metros em reservatórios arenosos de idade Miocênica. Em operações de teste, foi produzido petróleo de cerca de 20 graus API, com altas vazões e excelente índice de produtividade.
A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) é a concessionária do Bloco 18/06. A Petrobras é operadora do bloco, com participação de 30%; Sonangol Sinopec International Limited (SSI), 40%; Sonangol P&P, 20%. Geminas, 5%; e Falcon Oil, 5%.
Petrobras em Angola
A Petrobras está presente em Angola desde 1979 e é hoje uma das maiores operadoras de blocos exploratórios no país, considerado atualmente um dos grandes produtores de petróleo do mundo. A companhia opera três blocos exploratórios (Blocos 18/06, 6/06 e 26) e participa, como não-operadora, em outros três consórcios (Blocos 2/85, 15/06 e 34).
A atuação da Petrobras em Angola está alinhada ao seu Plano Estratégico, que classifica o país como uma das regiões estratégicas para o foco de sua ação internacional.

Descoberta de óleo leve na Bacia de Campos


A Petrobras concluiu a perfuração do poço exploratório de extensão 3-MA-32A, em águas rasas, em nova área produtora que se estende para Norte do Campo de Marimbá, na Bacia de Campos (pós-sal).
Foi constatada a presença de óleo leve (29º API) em reservatórios com espessura de 30 metros e com boas características de porosidade e permeabilidade. O volume recuperável de óleo é estimado em 25 milhões de barris. Esta nova descoberta aumentará em 27% o volume recuperável do campo de Marimbá.
O sucesso decorreu da revisão do modelo geológico da área e da aplicação de novas técnicas de interpretação de dados sísmicos.
Como no local já existe infraestrutura de produção instalada, a previsão é que o novo poço seja interligado à plataforma P-8 e entre em produção até agosto do próximo ano.
A descoberta é fruto da estratégia de intensificar a exploração de novas áreas produtoras próximas às unidades já instaladas, para aproveitar a capacidade das instalações existentes, diminuir custos de produção da Companhia e agilizar a produção de novos volumes de óleo.

Aula sobre Perfuração e Fluidos de Perfuração

Excelente Material onde aborda uma introdução à Perfuração e Tipos de Plataforma e depois vai mais profundo sobre os Fluídos de Perfuração. Vale a pena baixar para estudar.


Obs.: Neste sábado começou o curso de Exploração e Produção na Coppe/UFRJ, aconselho a todos que façam. Essa primeira aula foi sobre Identificação de Reservatórios Submarinos ministrada pelo Geólogo Rogério Schiffer, da Petrobrás. Aula de Alto Nível. Em 6 horas de aula, a pessoa aprende mais sobre Geologia e Exploração de Petróleo do que em um semestre inteiro de muitas faculdades. Vale a pena!


Carta Capital: fim de CPI permitirá pensar em “questões energéticas sérias”


A edição desta semana da revista Carta Capital chama a atenção em sua coluna A Semana,  “O Brasil tem, mas não para abusar”, para o fato de que o relatório final da CPI será apresentado em dez dias e avalia  que, dessa maneira, esse “falso problema” poderá ser arquivado e a mídia e o público poderão concentrar a atenção em “questões energéticas sérias”. A revista menciona que a oposição resolveu abandonar a CPI no mesmo dia da publicação do relatório que prevê que, em 2030, o Brasil passará de 15º para o 6º  produtor mundial de petróleo.

Gás natural, a desinformação continua: carta ao JB


Sobre o artigo  “Gás Natural: o desperdício continua”, de (15/11) do JB, a Petrobras esclarece que entre 1999 e 2008, período no qual a produção de petróleo e gás da Companhia cresceu mais de 60% – de aproximadamente 1,3 milhão para 2,15 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boepd) – o volume de gás queimado, em boepd, reduziu-se de 2,9% para 1,7%. Ou seja, a empresa diminuiu a queima de gás enquanto aumentava a produção de petróleo, o que representa um importante aumento do aproveitamento do gás. O volume de gás queimado hoje é da ordem de 6 milhões de metros cúbicos por dia e está dentro dos padrões aceitos internacionalmente.
Nos últimos anos a Petrobras tem investido na  malha de gasodutos para intensificar o transporte do gás. Ao contrário do que foi publicado o gasoduto Urucu-Coari-Manaus tem 661 km de extensão, e não 383 km. Além disso, estão em andamento obras para instalação de 2.437 km de dutos em outras regiões. Esses investimentos demonstram o quanto a empresa considera o gás natural um produto estratégico para os seus negócios, cada vez mais valorizado no mercado doméstico e internacional.
Especificamente sobre o gás associado produzido por suas plataformas, sua redução é um objetivo permanente da empresa, que tem o maior interesse em aproveitar ao máximo o gás associado. A meta do Plano de Negócios é aproveitar 92% do gás produzido até o final de 2010. Finalmente, é importante frisar que não existe produção de petróleo sem queima de gás, que ocorre, em primeiro lugar, por questão de segurança.